No primeiro semestre de 2021 quase 30% da população brasileira estava inadimplente, e uma das principais são os gastos no cartão de crédito. Pagar o mínimo do cartão de crédito ou parcelar a fatura ajudaram muitas pessoas a chegarem a esse ponto.
O fato é que, embora esse recurso seja o salvador das finanças em muitos momentos, ele também pode ser o maior inimigo dela.
Pagar o mínimo do cartão de crédito pode ser o começo de um grande endividamento e, por isso, o recomendado é evitá-lo e buscar outras saídas para pagar a fatura. Para se ter ideia, até mesmo o empréstimo consignado pode ser uma opção mais viável e econômica do que pagar o mínimo ou parcelar o cartão.
Se você está nessa situação e não sabe o que fazer, acompanhe!
3 motivos para não pagar o mínimo do cartão de crédito
Não é novidade para você que pagar o mínimo do cartão de crédito é assumir um risco de uma dívida que pode se tornar uma verdadeira bola de neve. E os principais motivos para não fazer isso são:
Os juros são muito altos
Por se tratar de um crédito rápido e facilmente concedido, os juros de cartão de crédito também estão entre os mais altos. Quando se paga o mínimo, você estará empurrando a dívida para o mês seguinte, de forma que naquele mês o valor devido talvez seja ainda maior.
Compromete o seu limite
Imagine que você tem um limite de R$1000,00 e paga somente R$250,00 do mínimo. Esses mesmos R$250,00 serão o limite do seu cartão no mês seguinte.
Além disso, se você pagou o mínimo em um mês, no mês seguinte não poderá fazer o mesmo, de acordo com a regra do Banco Central.
A dívida tende a crescer
Se você pagou o mínimo do cartão, provavelmente sentirá no mês seguinte que não pagou quase nada. Isso porque, as taxas de juros altas farão crescer o valor devido.
Portanto, se nesse segundo momento você não conseguir se organizar para quitar completamente, a dívida se tornará a chamada “bola de neve”.
Como evitar pagar o mínimo do cartão de crédito?
Pagar o mínimo do cartão de crédito muitas vezes pode parecer a melhor solução, mas acredite, ela pode ser uma das piores escolhas. Por isso, veja outras alternativas:
Parcelamento da fatura
Se esse for o único caminho para não ter que pagar o mínimo do cartão de crédito, prefira parcelar a fatura. Isso porque, a operação pode sair com um custo menor em termos de juros do que no pagamento mínimo.
Além disso, com o parcelamento você tem a certeza de quanto irá pagar por mês, já contando com os juros. Mas lembre-se: cada vez que o parcelamento for atrasado, os juros também serão embutidos na próxima parcela.
Fique de olho também na quantidade de parcelas. Pense que nos próximos meses outras dívidas podem surgir e você precisará do cartão de crédito, bem como de estar livre de valores devidos.
Empréstimo consignado
Embora muito se diga que fazer um empréstimo para pagar o cartão de crédito seja um erro, quando se fala se empréstimo consignado a questão pode ser diferente.
O empréstimo consignado é uma alternativa para auxiliar quem precisa de um dinheiro extra. Por isso, ele pode ser uma boa escolha em diferentes momentos.
Basicamente, ao escolher essa modalidade, você pega emprestado uma quantia do banco, escolhe o valor e o número de parcelas em que pode pagar, levando em consideração que a quantia será descontada mensalmente da aposentadoria ou pensão.
Diferente de outros tipos comuns de crédito, o empréstimo consignado possui as menores taxas, inclusive abaixo dos juros dos cartões de crédito.
Sendo assim, em vez de pagar o mínimo e gerar uma grande dívida, opte pela realização de um empréstimo consignado. Dessa forma, você contará com várias vantagens, como:
- Quitação da fatura completa;
- Sem juros do cartão de crédito;
- Cartão livre para novas compras;
- Desconto direto da folha de pagamento ou pensão;
- Sem comprometer grande parte do orçamento.
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